
Como parte das comemorações dos 100 anos do Censo Agropecuário, o IBGE lançou recentemente a segunda edição do Atlas do Espaço Rural Brasileiro. A obra faz uma análise geográfica inédita dos resultados definitivos do Censo Agro 2017.
Além disso, utiliza outras fontes do próprio IBGE – como a publicação Regiões de Influência das Cidades (Regic 2018), a Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM) e a Produção Agrícola Municipal (PAM) – bem como informações provenientes de fontes externas, como o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e a Fundação Nacional do Índio (Funai).
Em quase 250 páginas de mapas, gráficos, tabelas e textos, o Atlas traz informações sobre as características do produtor e dos estabelecimentos agropecuários, evidenciando as diversidades e desigualdades territoriais presentes nos 5.073.324 estabelecimentos pesquisados no país.
A fim de auxiliar os produtores no entendimento do Atlas do Espaço Rural Brasileiro, o GBP faz um breve resumo dos principais pontos abordados no estudo.
Confira abaixo os principais tópicos:
⦁ Pretos ou pardos são minoria na direção de grandes estabelecimentos;
⦁ Estrutura fundiária do Brasil segue concentrada;
⦁ Utilização da terra nos biomas carece de investimentos em tecnologia e conservação
⦁ Proporção de estabelecimentos que usam agrotóxicos sobe 22,9%
⦁ Turismo rural é fonte de receita para proprietários;
Por fim, a publicação pode ser acessada na íntegra e gratuitamente em formato digital no Portal do IBGE e na Plataforma Geográfica Interativa (PGI). Por meio da PGI, é possível cruzar dados, criar outros mapas e baixar tabelas e projetos em diversos formatos.
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